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Venko começa 2025 com duas importantes conquistas

Indústria e agro lideram redes privativas no Brasil

04 de fevereiro, 2024

O Brasil ainda está atrás de outros países na implementação de redes privativas, mas registra um crescimento expressivo, principalmente em setores como indústria e agronegócio. Essa tendência foi destacada no Relatório de Redes 4G e 5G no Brasil 2025, elaborado pela Teleco e apresentado em fórum realizado na última quinta-feira, 30.

A análise das redes privativas 4G/5G no Brasil e no cenário global revela uma participação significativa de setores como indústria, agronegócio, energia elétrica e óleo e gás. Contudo, há um grande déficit em áreas como a educação, que representa apenas 3% das redes privativas no Brasil, enquanto a média global é de 11%.

A indústria se destaca com 29% das redes privativas mapeadas no país, com presença em segmentos como alimentício, metalúrgico, automobilístico e saúde. Empresas fornecedoras de equipamentos para o setor de telecomunicações, como Huawei e Intelbras, também têm adotado a tecnologia. A Huawei, por exemplo, utiliza redes privativas em suas fábricas desde 2020, enquanto a Intelbras implementou a tecnologia em 2023.

Entre os principais objetivos da indústria com as redes privativas estão a melhoria da conectividade, a centralização de informações e processos nas linhas de produção e logística, maior flexibilidade, automação das operações e o uso da Internet das Coisas (IoT).

No agronegócio, que representa 16% das redes mapeadas, a tecnologia tem sido aplicada desde 2016 pela usina São Martinho, além de iniciativas mais recentes como o projeto Conecta Matsutti e a fazenda Macuco. A principal utilização está na coleta de dados para os produtores rurais, com foco na automação e aumento da produtividade.

Outros setores, como óleo e gás, mineração, transporte e saúde, também têm adotado redes privativas, muitas vezes utilizando tecnologia 5G. Empresas como Petrobras, Itaipu, Enel e Vale, além de grandes hospitais como o Hospital das Clínicas e o Hospital Einstein, já implementaram a tecnologia. A Globo, por sua vez, utiliza redes privativas em transmissões como as do Carnaval.

Apesar do crescimento, o estudo revela que o Brasil ainda enfrenta desafios em termos de implementação. A educação, por exemplo, apresenta grande disparidade em comparação com outros países, embora algumas instituições de ensino superior privadas, como a Facens, desde 2021, e o Centro Universitário Santa Cruz, desde 2023, já adotem a tecnologia.

No setor público, o conceito de cidades inteligentes ainda está em estágio incipiente no Brasil. “Se olharmos para fora, vemos que uma das principais aplicações de redes privativas são as cidades inteligentes. No Brasil, ainda não vemos isso avançando como em outros países”, afirma Eduardo Tude, fundador e CEO da Teleco.

A Venko e o futuro das redes privativas no Brasil

Ciente das tendências de conectividade no Brasil e do crescente avanço das redes privativas, a Venko se posiciona como uma parceira estratégica no desenvolvimento e expansão desse modelo de comunicação. Ao colaborar ativamente com a propagação das redes privativas, a Venko busca atender às necessidades de setores-chave, impulsionando a transformação digital e promovendo a inovação no país.

Em um mundo cada vez mais conectado, a necessidade de soluções rápidas e confiáveis se estende a diversos setores, como a indústria, portos e áreas rurais, onde o acesso à internet de qualidade ainda é um desafio. Pensando nisso, a Venko desenvolveu um kit 4G/5G inovador, projetado para levar conectividade a essas regiões carentes de acesso, garantindo que operações críticas possam ser realizadas de maneira eficiente e sem interrupções.

Composto por toda a arquitetura do core, rádios para estações de transmissão e CPEs internos e externos, esse conjunto completo proporciona uma solução robusta e pronta para atender as demandas de diferentes setores.

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Fonte: Teletime

Imagem: Canva