A cibersegurança permanece como uma das principais preocupações da alta direção das organizações, sendo considerada indispensável para a proteção de dados e o sucesso das iniciativas de transformação digital. Para executivos de alto escalão, como os C-Level, a reinvenção tecnológica só é viável quando respaldada pela segurança da informação.
Em um contexto cada vez mais interconectado, as maiores ameaças para o mundo corporativo incluem ataques direcionados à nuvem e dispositivos conectados, duas tecnologias centrais nos processos de negócios. A exposição a riscos e a vulnerabilidade operacional podem comprometer empresas de forma significativa, especialmente diante da crescente sofisticação de cibercriminosos e do volume expressivo de dados gerados.
Técnicas avançadas, como inteligência artificial e aprendizado de máquina, têm sido amplamente utilizadas tanto para ataques quanto para defesas. O cenário exige que as empresas trabalhem continuamente na prevenção e mitigação de riscos.
Dados da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024 reforçam essa tendência: os investimentos em tecnologia pelos bancos praticamente dobraram nos últimos oito anos, passando de R$ 19,1 bilhões em 2015 para R$ 39 bilhões em 2023, um aumento de 104%. Entre as prioridades destacadas estão ferramentas de detecção e resposta a ameaças, gestão de identidades, treinamento de colaboradores, segurança na nuvem e criptografia de dados.
Embora ferramentas tecnológicas sejam indispensáveis, os desafios vão além de sua aquisição. A escassez de profissionais qualificados em cibersegurança é um problema global, dificultando a implementação eficaz dessas soluções. Além disso, a segurança passa pelas pessoas: treinar colaboradores e promover uma cultura organizacional de proteção são medidas fundamentais.
Iniciativas de conscientização, como treinamentos sobre phishing e boas práticas digitais, ajudam a mitigar erros humanos, frequentemente explorados por cibercriminosos. Porém, a eficácia dessas ações depende do engajamento da liderança e da adesão integral dos colaboradores.
A cultura de segurança deve ser uma prioridade estratégica, comunicada de forma clara e integrada a todas as camadas da organização. Embora nenhuma medida elimine completamente os riscos, o uso de ferramentas avançadas aliado a uma mentalidade de segurança pode reduzir significativamente as vulnerabilidades e proteger a reputação corporativa.
A mensagem final é clara: a complexidade é inimiga da segurança. Simplificar processos e investir em soluções robustas, sem esquecer o elemento humano, é essencial para enfrentar os desafios de um mundo digital cada vez mais hostil.
Proteja-se
Diante da crescente sofisticação dos ataques cibernéticos, proteger dados deixou de ser apenas uma questão de segurança para se tornar uma estratégia essencial à continuidade das operações. Além de investir em treinamento de equipes e conscientização, é imprescindível contar com equipamentos e soluções de ponta que estejam à altura dos desafios atuais.
Nesse contexto, a Venko se destaca ao oferecer tecnologias avançadas que atendem às demandas do mercado por proteção robusta e eficiente. Entre suas soluções, estão as redes Zero Trust Networks e o Software Defined Perimeter, além de firewalls NGFW e CGNATs de última geração desenvolvidos em parceria com a Hillstone, capazes de prevenir invasões e identificar anomalias em tempo real.
A solução SD-WAN da Venko também se sobressai ao combinar segmentação de rede, criptografia e detecção de anomalias, garantindo maior resiliência contra ameaças. Para ambientes digitais mais complexos, a empresa disponibiliza ferramentas como NDR e XDR, que oferecem monitoramento contínuo e respostas ágeis a ataques, assegurando a integridade das operações.
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Fonte: Crypto ID
Imagem: Canva