O avanço da digitalização trouxe oportunidades para empresas e governos, mas também expôs vulnerabilidades que colocam em risco a segurança de dados e a estabilidade financeira das organizações. No Brasil, os crimes cibernéticos cresceram de forma alarmante nos últimos anos, tornando a cibersegurança uma questão estratégica para a economia.
De acordo com um relatório do Instituto Nacional de Combate ao Cibercrime (INCC), quase metade das empresas brasileiras sofreu ataques digitais graves no último ano. Entre as pequenas e médias empresas (PMEs), 81% contam com apenas dois profissionais dedicados à segurança da informação, o que as torna alvos fáceis para cibercriminosos.
As consequências dessas violações vão além da perda de dados. O estudo aponta que cada ataque pode resultar na eliminação de dezenas de empregos, já que muitas empresas enfrentam paralisações prolongadas e altos custos para recuperação dos sistemas. Além disso, estima-se que 60% das organizações que sofreram ataques tiveram que aumentar os preços de seus produtos e serviços para compensar os prejuízos.
O cenário se agrava com a sofisticação dos crimes digitais. Ataques de ransomware e malwares disfarçados de atualizações de software estão entre as ameaças mais frequentes. Sem medidas eficazes de proteção, empresas ficam suscetíveis a perdas financeiras, danos à reputação e comprometimento da confiança dos clientes.
A necessidade de uma abordagem estruturada para mitigar riscos se torna cada vez mais evidente. Especialistas defendem que a cibersegurança deve ser incorporada às estratégias de governança corporativa, com investimentos em tecnologia, treinamentos e protocolos rígidos de proteção. Medidas como a Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) são um avanço, mas ainda há desafios regulatórios e operacionais a serem superados.
Além do fortalecimento interno das empresas, a cooperação internacional é apontada como uma solução essencial. A adoção de padrões globais de segurança e a troca de informações entre países podem contribuir para aumentar a resiliência digital do Brasil e aprimorar os mecanismos de resposta a incidentes.
Diante da crescente ameaça cibernética, ignorar a segurança digital pode ter consequências irreversíveis. A cibersegurança não deve ser tratada como um custo adicional, mas como um investimento fundamental para garantir a continuidade dos negócios, proteger dados sensíveis e fortalecer a economia digital.
Como proteger sua empresa?
A digitalização dos negócios trouxe avanços importantes, mas também impôs novos desafios, especialmente no que se refere à proteção de dados. Com o aumento das ameaças cibernéticas, tratar a segurança digital como um pilar estratégico é essencial para garantir a continuidade e a resiliência das empresas.
A Venko, especialista em conectividade e cibersegurança, oferece soluções avançadas para fortalecer a defesa contra ciberataques. Tecnologias como Zero Trust Networks, Software Defined Perimeter, firewalls NGFW e CGNATs de última geração garantem proteção robusta contra invasões. Além disso, a solução SD-WAN da Venko combina segmentação de rede, criptografia e detecção de anomalias, ampliando a segurança e reduzindo vulnerabilidades.
Com monitoramento contínuo e ferramentas que vão além da proteção perimetral, as soluções da Venko garantem uma resposta rápida e eficaz contra ameaças. Invista na cibersegurança da sua empresa e proteja seus dados com as melhores tecnologias do mercado.
Clique aqui e confira mais detalhes das soluções da Venko.
Fonte: Teletime
Imagem: Canva
