Desde o início da civilização, pessoas e negócios se comunicam, isto é base da natureza social.
A evolução tecnológica permitiu que hoje tenhamos soluções absolutamente geniais quando comparadas ao que estava disponível há pouco tempo. Não obstante, é normal que ainda carreguemos alguns conceitos pré-formatados, o que atrasa a adoção de abordagens mais inovadoras.
Em retrospectiva, quantos de nós mantivemos uma postura de desconfiança ou mesmo reativa a conceitos disruptivos como o Uber ou Airbnb. Somente após rompermos com paradigmas tradicionais (táxi e hotéis) passamos a usufruir dos benefícios trazidos nestes novos serviços: praticidade, melhor custo, ofertas complementares, avaliações dos clientes, flexibilidade, entre outros. Os novos entrantes assumiram posição de líderes, e os antigos monopolistas precisaram se readequar ao cenário competitivo, subindo a qualidade geral da oferta.
Traçando um paralelo, e aqui abordando o tópico principal de nossa conversa, a conectividade das empresas era um mercado dominado pelas operadoras, que ofereciam (e ainda oferecem) circuitos corporativos com algumas características essenciais: alta disponibilidade, baixas latência e jitter, monitoramento e rápida resolução em caso de falha. Tudo a um preço diferenciado, naturalmente alto, e limitado ao acesso, sem valor agregado. Sem falar na dependência gerada por fornecedor único ou pouca competição, o que torna as empresas reféns, o chamado vendor lock-in.
Eis que três movimentos distintos, mas quando considerados em conjunto no cenário de Telecom, construíram um caminho de uma abordagem nova e extremamente atrativa àqueles que se permitam acolher estas mudanças:
a) Hardware torna-se uma commodity, Software desempenha o papel de protagonista - equipamentos genéricos (white boxes) são motores computacionais e de interface física, toda inteligência de conectividade é otimizada e passa a ser desenvolvida e desempenhada pela programação. É o conceito das redes chamadas de Software Defined.
b) Aplicações OpenSource, padrões abertos e gerenciamento em nuvem – é possível, dentro do mesmo equipamento genérico, rodar inúmeras funcionalidades simultaneamente, convivendo harmonicamente. Você também pode se livrar do vendor lock-in, desta vez na perspectiva do software, inclusive adicionando aspectos de segurança, gerenciamento, virtualização de funções e experiência diferenciada ao usuário.
c) Disseminação da rede de fibra ótica de acesso internet banda-larga – um dos argumentos mais contundentes dos refratários às mudanças é que somente com acessos corporativos (usualmente MPLS) trazem confiabilidade necessária a conectividade das empresas. Esta é uma visão míope, já que com adoção da SD-WAN (Software Defined Wide Area Network), e fazendo-se uso de múltiplos acessos banda larga (e eventualmente redes celulares), temos na verdade um resultado superior, a custo mais baixo.
A Venko Networks, especializada em conectividade empresarial, acredita na liberdade de escolha e entrega soluções abertas completas aos requerimentos do cliente. Neste cardápio de opções, muitas vezes acabamos confusos em qual deve ser a “dieta tecnológica” ideal para cada situação. Estamos prontos para entregar um plano específico e otimizado a sua realidade, fim a fim, desde a conectividade básica até aspectos de segurança, gerenciamento e monitoração de aplicações. Oferecemos um cardápio com experiência à la carte, mas com riqueza de opções e preço de um restaurante do tipo buffet.
Autor: Fabricio Goetz