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Além da defesa: como a cibersegurança agiliza os negócios

09 de agosto, 2022

A disrupção se tornou um dos principais tópicos abordados por empresas de todo o mundo a fim de atender as novas demandas impostas pela pandemia, por renegociações comerciais e até mesmo por guerras presenciais e cibernéticas.

Um levantamento expõe que 57% dos diretores acreditam que a sociedade contemporânea sofre com uma polarização econômica e política que ocasiona a maior fonte de risco cibernético.

Esses pontos de polarização estão interligados a projetos nas agendas dos profissionais de TI das empresas. Com o intuito de manter altos níveis de segurança, são incluídos decisões de acesso binário – permitir ou bloquear. Isso tornou-a uma grande protetora, com poderes para aceitar ou limitar planos e programas.

Essa é uma das causas para que profissionais de segurança nem sempre mantém as melhores relações no ambiente de trabalho. De acordo com uma pesquisa da Netskope realizada em 2021, embora tenham os mesmos objetivos, as relações “combativas” e disfuncionais” entre os profissionais de segurança e seus colegas de TI comprometem os planos de transformação digital.

Todavia, as coisas estão mudando. A proteção cibernética evolui cada vez mais, se tornando mais inteligente. Isso faz com que ela entenda nuances e contextos, tomando decisões mais ágeis e flexíveis.

Apesar de a eficiência operacional não sumir e, inclusive, ter tido muitos ganhos nessa área, a disrupção tornou-se intensa nas empresas nos últimos três anos, colaborando para que a equipe de segurança escolhesse a viabilização dos negócios como prioridade.

A transformação na segurança

Há três anos, o Gartner sugeriu uma nova abordagem para arquiteturas de segurança: um conceito de uma estrutura de arquitetura de segurança baseada em nuvem, conhecido como Secure Access Service Edge (SASE).

A SASE é constituída em grande parte pelo Secutiry Service Edge (SSE), um conjunto primário e extremamente importante para serviços de segurança, uma vez que ele fornece os recursos necessários para implementar serviços de proteção de acessos remotos, tecnologia baseada em nuvem e aplicações on-premises e infraestrutura.

Na prática, o SASE é uma estrutura e o SSE é um conjunto de serviços que integram Next Generation Secure Web Gateway (NG-SWG), Cloud Access Security Broker (CASB), Zero Trust Network Access (ZTNA), Firewall as a Service (FWaaS), RBI e Software Defined –Wide Area Network (SD-WAN).

O que é essa transformação e como ela irá colaborar com os objetivos do CIO?

Através da segurança baseada em nuvem e centrada nos dados, os usuários e a localização das informações não são mais fatores comprometedores. Ambos podem ser seguros, independentemente da localização ou do ponto de acesso.

Dessa forma, as equipes de segurança podem dar outras permissões, sem que a empresa esteja exposta à riscos. A proteção dos dados, ao invés da aplicação, torna a política de segurança não somente a aplicações sancionadas.

Essa metodologia impõe inovação as unidades de negócios, bem como maximiza os níveis de produtividade, já que não há a necessidade de passar por lentas autorizações de segurança – que podem levar até meses. Segundo a Netskope, o uso de aplicações não autorizadas na nuvem dentro das empresas chega a 97%.

Além de reduzir custos durante um período de crises econômicas causadas por diversos fatores, a transformação da segurança é uma ótima oportunidade de as empresas encontrarem benefícios por meio da consolidação de fornecedores e integração de gerenciamento de tecnologia.

Igualmente, a redução nas despesas gerais de rede em virtude de sua aplicação in-line é notória. Para 79% das empresas europeias, a segurança na nuvem se tornou o melhor custo x benefício.

Esse dado é um ótimo ponto, especialmente diante da situação atual, com obstáculos não vivenciados nos últimos 100 anos. Os CIOs buscam maximizar a proteção de rede a medida em que a transformação digital atende às demandas corporativas, desde a prestação de serviços até o RH, abrangendo todos os departamentos.

Embora seja uma ótima oportunidade, a transformação digital traz consigo riscos e ameaças. Por isso, o CISO é um parceiro neste contexto.

A infraestrutura de TI necessita de soluções capazes de suprir toda a necessidade cibernética das empresas, especialmente se tratando de sua proteção.

Para isso, a arquitetura de segurança correta – o SSE baseado em nuvem e centrado em dados – se torna a medida ideal para contribuir e permitir que os negócios se tornem mais rápidos, eficazes e bem-sucedidos.

Segurança de rede

Para elevar os níveis de segurança de rede de sua empresa, a Venko Networks oferece soluções disruptivas unindo conceitos de Zero Trust Networks e Software Defined Perimeter.

A medida em que os cibercriminosos agem com cada vez mais frequência, é extremamente importante a adoção dessa inovadora abordagem – que já está sendo utilizada por diversos setores de alta sensibilidade a ataques cibernéticos.

Além disso, a SD-WAN da Venko é uma ótima medida para maximizar a segurança cibernética de sua empresa, uma vez que ela apresenta diversos aspectos para que a rede corporativa tenha alto desempenho alinhada com níveis altos de proteção, tais como:

- Gerenciamento centralizado com provisionamento zero-touch na borda;

- VPN sobre múltiplos links com roteamento inteligente;

- Criptografia abrangente;

- Base de segurança de nível empresarial premiada.

Conheça as soluções de cibersegurança da Venko, clicando aqui.

Fonte: Assessoria Venko Networks com informações de Crypto ID

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